30/07/2012 09:17 O Rotary Club de Guimarães oferece esta segunda-feira à Universidade do Minho quatro desfibrilhadores, que visam prestar assistência aos utentes do campus de Azurém, em Guimarães.
Na cerimónia de entrega dos equipamentos vão ser também entregues certificados a 12 docentes e não docentes da UMinho que tiveram formação em suporte básico de vida e ficam a cargo daqueles dispositivos portáteis.
Os desfibrilhadores automáticos externos vão ficar instalados na Escola de Engenharia, na Escola de Arquitectura, no Pavilhão Desportivo e no Salão Nobre do campus.
A ação é monitorizada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tem patrocínio científico da delegação Norte da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), do Instituto Português do Ritmo Cardíaco, da Associação Portuguesa de Arritmologia, Pacing e Eletrofisiologia e conta com apoio da Liga dos Amigos do Serviço de Cardiologia do Hospital de Guimarães.
O Rotary Club de Guimarães já entregou cerca de 30 desfibrilhadores nos últimos anos, considerando o concelho como “o mais seguro do país” no socorro a situações de morte súbita, a qual tem uma mortalidade superior à da sida e a cancros da mama e pulmão no seu conjunto, diz a FPC. Nos últimos meses tem aumentado a disponibilização deste equipamento em locais públicos de todo o país.
O desfibrilhador é crucial para evitar lesões irreversíveis num doente com paragem cardiorrespiratória e aumenta as probabilidades de o manter vivo. Permite, através de elétrodos adesivos colocados no tórax, avaliar o ritmo cardíaco e recomendar ou não um choque elétrico. Regista som, eletrocardiograma (ECG), dá indicações aos reanimadores e analisa os dados.
Na cerimónia de entrega dos equipamentos vão ser também entregues certificados a 12 docentes e não docentes da UMinho que tiveram formação em suporte básico de vida e ficam a cargo daqueles dispositivos portáteis.
Os desfibrilhadores automáticos externos vão ficar instalados na Escola de Engenharia, na Escola de Arquitectura, no Pavilhão Desportivo e no Salão Nobre do campus.
A ação é monitorizada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tem patrocínio científico da delegação Norte da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), do Instituto Português do Ritmo Cardíaco, da Associação Portuguesa de Arritmologia, Pacing e Eletrofisiologia e conta com apoio da Liga dos Amigos do Serviço de Cardiologia do Hospital de Guimarães.
O Rotary Club de Guimarães já entregou cerca de 30 desfibrilhadores nos últimos anos, considerando o concelho como “o mais seguro do país” no socorro a situações de morte súbita, a qual tem uma mortalidade superior à da sida e a cancros da mama e pulmão no seu conjunto, diz a FPC. Nos últimos meses tem aumentado a disponibilização deste equipamento em locais públicos de todo o país.
O desfibrilhador é crucial para evitar lesões irreversíveis num doente com paragem cardiorrespiratória e aumenta as probabilidades de o manter vivo. Permite, através de elétrodos adesivos colocados no tórax, avaliar o ritmo cardíaco e recomendar ou não um choque elétrico. Regista som, eletrocardiograma (ECG), dá indicações aos reanimadores e analisa os dados.
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